Judite e Holofernes: do Antigo Testamento ao Grande Ecrã
Notas sobre um texto reinventado e reapropriado
DOI:
https://doi.org/10.14195/1645-2259_23-2_6Palabras clave:
Estudos da Receção, Cinema, Antiguidade da Ásia Ocidental, Tradição VeterotestamentáriaResumen
A narrativa bíblica sobre Judite e Holofernes relata a história de uma viúva judia que, ao ver a sua cidade cercada por tropas assírias, depois de uma longa oração, intercede pela comunidade e mata o general inimigo. Símbolo da fé no Deus bíblico, a jovem mulher foi retratada pelas sociedades ocidentais ao longo dos séculos através de vários veículos, tais como a literatura, a pintura e a ópera. No séc. XX, o cinema também se debruçou sobre esta narrativa, tendo surgido várias produções distintas. Neste artigo, focar-nos-emos em duas películas – Judith of Bethulia (1914) do realizador norte-americano David W. Griffith e Giuditta e Oloferne (1959) do realizador italiano Fernando Cerchio – a fim de aferir as analogias que se estabeleceram entre a antiguidade e a contemporaneidade e quais os valores e ideias transmitidos na tela.
Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista de História da Sociedade e da Cultura

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, estando el trabajo simultáneamente bajo la Licencia de Atribución de Creative Commons que permite compartir el trabajo con el reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista.