O Coordenador de Curso Superior e a Autopercepção do PsyCap
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-8606_61-1_2Palavras-chave:
capital psicológico, PsyCap, coordenador de curso, gestão universitáriaResumo
Este estudo objetivou analisar a autopercepção de coordenadores de curso superior de IES privadas e comunitárias do RS/Brasil sobre o seu Capital Psicológico (PsyCap) e a sua capacidade de gerá-lo nos professores com os quais trabalham. O estudo é baseado em quatro dimensões para analisar o PsyCap: Otimismo, Autoeficácia, Esperança e Resiliência (Luthans, Youssef, & Avolio, 2007; Luthans, Youssef-Morgan, & Avolio, 2015) e em referências sobre Gestão Universitária (Argenta, 2011; Colombo, 2011, 2013; Demo, 2005; Ferreira, 2009; Franco, 2013; Marcon, 2008). O estudo é quanti-qualitativo e os dados foram recolhidos por meio eletrónico com o instrumento Psychological Capital Questionnaire (PCQ24) (N=309), seguida de entrevistas semiestruturadas a 10 coordenadores. A análise dos dados indica que ao coordenador são atribuídas várias atividades operacionais, o que interfere na sua capacidade de gerir plenamente o curso que coordena. Observou-se uma média mais alta de Autoeficácia nos homens, e Otimismo nas mulheres. O tempo de atuação no meio universitário foi significativo para o nível de PsyCap percebido, apontando que os coordenadores com 5 a 10 anos de atuação em IES apresentam as maiores médias no PsyCap.
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