Experiência Óptima e Cortisol: A Psicofisiologia no Quotidiano

Autores

  • Gabriela P. Matias Universidade do Minho
  • Teresa Freire Universidade de Coimbra

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-8606_50_11

Palavras-chave:

Experiência Óptima, Flow, EFM, Cortisol, Medidas fisiológicas

Resumo

A Psicologia Positiva procura conhecer e desenvolver as qualidades e forças individuais que promovem a qualidade de vida óptima. É no quotidiano, através das experiências subjectivas que vivencia, que o indivíduo vai expressar as suas capacidades e construir a sua trajectória de vida pessoal. O Experience Fluctuation Model (EFM) explica a variação da experiência subjectiva tendo em conta a percepção subjectiva de desafios e competências, através de oito canais experienciais que diferem no tónus afectivo e no grau de activação mental e física. Este artigo tem como objectivos explorar as conexões entre a fisiologia e conceitos explorados pela Psicologia Positiva, através da revisão de alguma literatura já desenvolvida, compreender de que forma este modelo poderá expressar estados fisiológicos distintos de acordo com a experiência subjectiva do indivíduo, e como a vivência do quotidiano poderá reflectir ou ser reflexo de estados psicossociais e seus correlatos fisiológicos.

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Publicado

2009-01-01

Como Citar

Matias, G. P., & Freire, T. (2009). Experiência Óptima e Cortisol: A Psicofisiologia no Quotidiano. Psychologica, (50), p. 233-246. https://doi.org/10.14195/1647-8606_50_11

Edição

Secção

Artigos