A Escrita Textual Nas Aprendizagens Essenciais
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-8614_58_04Palabras clave:
Aprendizagens Essenciais, Currículo, Escrita textual, Processos e componentes de escritaResumen
Atualmente, a escrita é reconhecida como sendo uma área essencial, devendo ser consagrada, no currículo, não apenas como objeto, mas também como instrumento de aprendizagem. O presente artigo teve por objetivo principal estudar como é que a escrita é tratada nas Aprendizagens Essenciais (AE), no 3.º ciclo do ensino básico e nas disciplinas que integram a formação geral do ensino secundário. Atendendo à especificidade do papel das línguas e das restantes disciplinas, respetivamente na escrita como objeto e como instrumento facilitador de aprendizagem, procurou-se saber a incidência da escrita nas AE, identificando os componentes e processos que são objeto de atenção. Os principais resultados indicam que efetivamente as línguas incidem mais em aspetos relacionados com a aprendizagem da escrita. Indicam, igualmente, que, apesar de a escrita estar prevista em grande parte das disciplinas, está completamente ausente em outras. Quanto aos processos, só o Planeamento está presente de modo sistemático. Processos/subprocessos como a Pesquisa, a Revisão, a Criação de ideias e Comparação com os objetivos e os componentes comunicativos da escrita são insuficientemente considerados. Podemos concluir que, apesar de as AE consagrarem um lugar à escrita, há algumas lacunas que devem ser objeto de atenção do ponto de vista educativo.
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